terça-feira, 24 de janeiro de 2012

E se você morrer amanhã?


A vida é cheia de surpresas e incertezas, mas a partir do momento que nascemos temos a nossa primeira e única certeza, que um dia todos vamos morrer. Claro que não sabemos nem quando e onde, mas acredito que a maioria das pessoas gostariam de deixar uma última mensagem para nossa família, amigos e até mesmo aos desafetos.

Acredito que alguns de nós já tivemos algum conhecido que faleceu e possuía uma conta no Facebook, mas que não teve a chance de deixar a última mensagem. Agora todos nós temos a oportunidade de deixar a última mensagem, claro que pra isso precisamos ter uma conta no Facebook.

Eu descobri há aproximadamente um mês, um aplicativo para o Facebook que ainda não é muito popular e se chama IF I DIE, esse aplicativo nos proporciona deixar uma última mensagem para nossos amigos na rede.


O assunto morte é considerado um tabu na vida, tanto na web quanto fora dela, mas o IF I DIE tráz uma proposta muito interessante que é justamente tratar esse assunto com muita naturalidade e deixar a sua última mensagem para todos os seus amigos.

Como funciona o IF I DIE?


O primeiro passo é dar acesso ao aplicativo no Facebook, depois você cria sua mensagem através de texto ou vídeo e por último, você escolhe alguns amigos em que você confia e que quando eles reportarem a sua morte será publicada a sua última mensagem no seu Facebook. IF I DIE, esse aplicativo nos proporciona deixar uma última mensagem para nossos amigos na rede.


Imagem do Aplicativo
Claro vale a pena conferir o vídeo da campanha do IF I DIE


Acessem o site também para mais informações e aproveitem enquanto estão vivos  para comentar aqui no blog e também para divulgar esse aplicativo que não é o melhor a ser usado, mas que um dia vai ser a última coisa que um dia você vai poder falar

http://www.ifidie.net/

E ai qual será sua última mensagem?

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

“Menos Luiza, que está no Canadá” vira hit nas redes sociais e traz lucros para empresa e família

O sonho da maioria dos publicitários e de quem trabalha nessa área é produzir uma publicidade viral (que são técnicas de marketing que tentam explorar redes sociais pré-existentes para produzir aumentos exponenciais em conhecimento de marca), ou seja, fazer com que as pessoas divulguem seu vídeo ou algo relacionado. Porém, essa é uma tarefa muito complicada ainda mais na internet, onde as coisas não são facilmente manipuladas como na TV e rádio em que você é “obrigado” a assistir ou ouvir determinadas propagandas.

Muitas vezes, a propaganda é até realizada com o conceito certo, contudo não vai garantir que se torne viral. Nas redes sociais vídeos bizarros se tornaram viral, como por exemplo, o “Aham, senta lá Cláudia”, da Xuxa, em 1900 e la vai bolinha ou os “Bons Drinks” da Luisa Marilac.  Bom, vamos ao foco do post.






Recentemente, foi veiculada na Paraíba, uma propaganda de um novo empreendimento voltado para as classes A e B, protagonizado pelo colunista social Gerardo Rabello. Quase no final do anúncio ele diz que o novo empreendimento é tão bom que ele convocou toda a família e adicionou: “menos minha filha Luiza, que está no Canadá, fazendo intercâmbio. Em pouco tempo, a frase começou a fazer sucesso nas redes sociais e até foram criadas hashtags (#) com ela.

O músico Lenine fez um show, em João Pessoa na semana passada, e agradeceu à todos que foram ao show, “menos Luiza, que está no Canadá. Empresas também enxergaram uma oportunidade nisso. O ex-jogador Ronaldo, que trabalha pra Claro postou no seu twitter: “Tá todo mundo participando do Desafio Claro. Menos Luisa, que está no Canadá”. O perfil da TAM postou a seguinte mensagem também no Twitter: “A Luiza está no Canadá, mas se você prefere ir para a Europa, com o nosso promocode você ganha 15% de desconto p/ voar até 15/04”. Ou seja, as empresas viram uma oportunidade nesse acontecimento e foram rápidas em elaborar ações para fazer negócios.

Já com relação ao empreendimento paraibano, segundo a reportagem do portal Época Negócios, a empresa responsável vendeu três apartamentos em seis dias, ainda de acordo com a reportagem, a garota Luiza foi contratada para um novo comercial e receberá um cachê quatro vezes maior que do seu pai, nada mal não é?

O fato é que fazer viral não é simples, acredito também que não há receita de bolo para isso e na Internet as coisas são espontâneas, ocorrem do nada. Não sei se os responsáveis da propaganda imaginavam isso, mas deram sorte porque a ação que eles fizeram superou as expectativas. Para quem não viu a propaganda, segue o vídeo abaixo.

Por @brunnofr



terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Quem assiste Big Brother é sem cultura?

Para desespero de muitas pessoas começa nesse dia 10 de janeiro, a 12ª edição do Big Brother Brasil. Aí você já vai falar: “Putz, já vai dar ibope para esses caras” ou “Não acredito que você assiste esse programa”. A questão nesse post não será defender ou criticar o programa, eu até tenho minha opinião formada sobre o assunto, mas o que vou explanar aqui é sobre o #mimimi que muita gente está fazendo nas redes sociais por conta do BBB.

Na minha timeline e na de muitos amigos meus no Facebook, tem muita gente postando mensagens e fotos como se fosse uma campanha para não se falar sobre o programa na rede social. No Twitter, é a mesma coisa e vários blá blá blá. Eu até entendo que realmente é muito chato quando sua timeline é lotada de um mesmo assunto, principalmente quando é um do qual você não curte e nem faz questão de saber. Contudo, não vai ter jeito e as pessoas vão falar do Big Brother pelo menos até abril ou maio.

Extraído de uma campanha no Facebook: http://www.facebook.com/photo.php?fbid=209342572487115&set=a.170225656398807.44667.100407896713917&type=1&theater

Sou da opinião que não se pode repudiar as pessoas por assistir o programa e fazer seus comentários nas redes sociais das quais fazem parte. Vi gente dizendo que quem assiste não tem cultura, que é fútil etc e tal. Disso discordo plenamente, pois existem muitas pessoas que trabalham ou ocupam cargos importantes, estudam, são donas de seus próprios negócios ou executam algum outro tipo de atividade relevante no seu dia-dia e ao chegar em casa com a cabeça tão pesada com os problemas do dia, vê nesse programa uma possibilidade de relaxar e tirar momentaneamente suas preocupações. E no BBB sempre existem brigas, pessoas fazendo coisas engraçadas, intrigas, azaração etc e muitas pessoas gostam de assistir esse tipo de situações, que em certas situações chegam até ser engraçadas.

No final das contas, na televisão não existem muitos programas na TV aberta, que são atrativos do ponto de vista do entretenimento e os telejornais que também são importantes, em sua grande maioria só falam de desgraças ou fatos ruins e programas como esse é uma forma das pessoas “sairem” dessa realidade, dar umas risadas e tudo mais. Penso que não podemos repudiar os que assistem BBB, Pânico e até mesmo CQC, pois cada um vê aquilo que quer e há casos no qual o mesmo indivíduo que dá risadas com esses programas, assiste o Roda Viva, da TV Cultura, que na teoria agrega bem mais ao cidadão.

Portanto, conforme-se com o fato de ter em sua timeline comentários e postagens sobre o Big Brother, mas há opções para evitar isso. No Twitter, você pode dar unfollow nessa pessoa e segui - lá novamente quando o programa acabar. No Facebook, agora você pode assinar quantas ou quais atualizações de seu amigo ou pode simplesmente bloquea-lá pelo período que desejar caso seja de seu interesse. Ah, tem mais opções: se ausentar das redes sociais por um período ou ignorar as postagens, mas aos que curtem o programa também tenha consciência que haverá reclamações dos usuários, agora se você vai se importar ou não, já é outra história.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Match.com a empresa disfarçada de Rede Social

Salve galera, antes de mais nada, Feliz Ano Novo para todos que aqui passam e que todos tenham paz, saúde e felicidades. Bom, nesse primeiro post do ano não foi eu quem escrevi, mas sim um amigo meu que está em Londres e como ele curte mídias sociais, pedi para que ele trouxesse umas novidades dessa área diretamente da Inglaterra para dar um aspecto diferente pro blog e trazer a visão de diferentes povos. Vamos alternar as postagens, mas como um dos intuito das redes sociais é compartilhamento de informações, aí está. Espero que gostem. Até mais.

É com você Bigtitos

Como esse é meu primeiro post aqui no Brunnofacts, quero me apresentar: me chamo Rafael Almeida, tenho 22 anos, sou publicitário, apaixonado por São Paulo mas morador de Londres, e agora também colaborador aqui e vou passar um pouco da minha visão de como as Redes Sociais funcionam fora do Brasil.

Uma das grandes diferenças entre nós Latinos e os Europeus, Americanos, Asiáticos e etc é o relacionamento e a interação com as pessoas, algumas pessoas podem se questionar, mas quando algum "Gringo" chega no Brasil ele logo se solta, claro que sim, afinal somos um dos povos mais amigáveis e receptivos do mundo com plena certeza.

Mas o que isso tem a ver com Redes Sociais, ou com a empresa que se disfarça de Rede Social? Esses povos tem uma grande dificuldade de se relacionar e pelo que observo aqui em Londres, os ingleses tem grande dificuldade para se relacionar, tenho impressão que as pessoas tem medo de se envolver com um desconhecido sem ao menos dar uma oportunidade de se abrir para um bate papo com a pessoa em questão.

Um dos fatos que me evidencia isso é que pego o ônibus todos os dias, no mesmo horário e consequentemente, com as mesmas pessoas e ninguém se fala, apenas se esconderem atrás de um jornal, livro, revista, mp3 players, smartphones e qualquer coisa que possa distanciar de uma simples conversa.

A parte mais estranha e inusitada é a forma com que as pessoas começaram a buscar por novos relacionamentos: através de um site de relacionamento, uma maneira menos conservadora, diferente e até mesmo perigosa se considerarmos que na internet quase tudo é moldado, as pessoas parecem mais interessantes, bonitas, cheias de amigos e sempre felizes.

Fonte da Imagem: www.oficinadamoda.com.br

Desde 1995 o Match.com, que é um site de relacionamentos, está no ar, hoje conta com mais de 20 milhões de usuários e em 24 países do mundo, considerado uma máquina de criar casais.

O site funciona da seguinte maneira: você cria o seu perfil, com suas características, hobbies, o que lê, o que ouve, com que trabalha, ambições, enfim um grande resumo sobre quem você é e o que busca em um parceiro. Outra característica do site muito relevante é a ferramenta de busca que é muito bem elaborada onde você consegue buscar a pessoa com o perfil mais próximo do que deseja, filtrando onde mora, como é, se tem filhos, foi casado ou não, com inúmeras características para achar o parceiro(a) ideal. E por fim, e muito importante, é que o Match.com não é de graça, você pode criar uma conta de graça, mas se quiser arriscar um papo ou um xaveco tem que pagar por isso, de graça você consegue pesquisar as pessoas até mesmo marcar essa pessoa como favorita para uma aproximação, mas se quiser algo mais sério tem que pagar, isso acaba sendo uma maneira de dar mais seriedade para o serviço, mas é bom lembrar que não evita que um golpista acabe se aproveitando da ferramenta.

Agora o grande debate sobre o Match.com é se ele é ou não é rede social?

Na minha opinião, não é Rede Social e sim um serviço de relacionamento Online onde o propósito não é criar um usuário fiel que utiliza a ferramenta demasiadamente e que tem por objetivo manter contatos com seus usuários.

Vale a pena ressaltar também que o Match.com tem também um blog onde eles relatam sobre casais que se conheceram no site e que deram certo.

Quem quiser conferir como funciona melhor mesmo sem pagar ou apenas para entender o funcionamento o site é:

ou para quem quiser apenas conhecer o blog e ver o relato dos usuários, agora casais é só acessar o seguinte link:

Agora o debate fica por conta de vocês é Rede Social ou não é? Vocês usariam uma ferramenta dessas ou a melhor forma de arrumar o amor da sua vida é no dia-a-dia?