Estava navegando por sites que abordam o tema de redes sociais e li um artigo bem interessante, que falava sobre como seria o Facebook em 2022 e as ameaças que a rede social irá passar pelos próximos anos. Vou dividir em dois posts. O primeiro falará das ameaças. Segundo análise do autor do texto, Allen Gannett, para o portal thenextweb.com, a rede social de Mark Zuckerberg possuí duas ameaças: o móbile e o surgimento de outros produtos sociais.
Não sabemos até quando o Facebook irá durar, mas obviamente pelo seu sucesso recente, é provável que continue a existir por um bom tempo, mas não para sempre. O que deve acontecer é o surgimento de uma nova rede social no futuro que levará a marca Facebook “nas costas” se adaptando as novas mudanças que ocorrerão na Internet.
Por conta do acesso a Internet cada vez mais massivo pelo celular, diversas oportunidades estão surgindo, como por exemplo, compartilhamentos de fotos e vídeos, como o Instagram, por exemplo que rapidamente atingiu a marca de 30 milhões de usuários antes do Facebook compra-lo nesse ano. Segundo Allen, a rede social ainda não conseguiu atender perfeitamente as lacunas oferecidas no mobile e isso no futuro pode fazer diferença, mesmo com todo o seu sucesso. Se bem que já houve certo avanço nesse sentido, com sincronias de aplicativos de compartilhamentos de fotos e vídeos e bate-papo no celular.
Outro problema que foi mencionado foi a dificuldade de obter lucros em publicidade no celular, muito em conta do tamanho da tela e do “pouco” período que usuários passam usando a rede por esse dispositivo móvel, já que aproveitam essencialmente para navegar na rede social e não ficam tão preocupados com publicidade.
A rede social também é ameaçada pela expansão de novos produtos sociais. O autor dá como exemplo o Twitter. Caso o microblog desenvolvesse a possibilidade de construir um perfil mais completo, isso poderia ser um problema ao Favebook, ou se o Instagram continuasse independente e construísse um site mais incrementado. O fato é que a próxima companhia ou rede social que será desenvolvida pelo Facebook, caso isso realmente ocorra, pode muito bem começar a partir de algum produto existente: um aplicativo de compartilhamento de fotos que se expande lentamente em uma rede social, ou um grupo de aplicativos de mensagem de texto possibilitando a construção de perfis. Contudo, o Facebook parece consciente desta ameaça e, evidentemente, está tentando se adaptar a situação.
Fontes: http://thenextweb.com/facebook/2012/08/05/what-will-facebook-look-like-in-2022/
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